As cholas dos Andes não são as únicas mulheres a demonstrar que o chapéu-coco pode facilmente cruzar fronteiras de gênero e sociais.
O Bowler (chapéu-coco) sempre gostou das mulheres, talvez por evocar ao mesmo tempo o mundo masculino vitoriano e ainda redondo e pequeno o bastante, como o velejador, para ser facilmente adaptável ao físico feminino (lembre-se do chapéu-coco de Sabina em A Insustentável Leveza de Ser?).
O Bowler ajudou a libertar as mulheres europeias e americanas das restrições de suas próprias modas (crinolinas, azáfama) sem fazer com que parecessem paródias masculinas no processo.
O Chapéu-Coco, ou DERBY, nunca teve um papel importante no vestuário feminino - como fez as calças e jaquetas esportivas, por exemplo, mas sua aparência ocasional é sugestiva.